terça-feira, 31 de maio de 2011

Promessa feita! Promessa cumprida!!!

Bom, não era bem uma promessa, mas no início do ano, postei uma foto minha e da minha "ilustre amiga Dr. Roberta, em que estávamos, com ares de responsabilidade e comprometimento, rsrsr, não só ares! Nós somos mesmo muito responsáveis e comprometidas quando se trata de trabalho, e quando se trata de diversão, e quando se trata de tudo enfim (ora bolas). Hei? Foco!!! voltando então ao post antigo, da foto e tal, aquela em que estávamos em reunião em Brasília com a Senadora Gleisi... Bem, disse na ocasião, que entre outras questões, estávamos tratando do assunto do cascalho das estradas rurais do município. A promessa feita era de que, em breve, teríamos boas notícias sobre o assunto. Pois bem! Temos. 30% do valor total do recurso já está depositado em conta específica no município e os trabalhos devem começar já no início do mês. Agora tenho que fazer uma justa e necessária ressalva àquele post. Disse que se dependesse do empenho da senadora e da vontade do Prefeito Zampier, a obra sairia o mais rápido possível, porém, não posso deixar de lembrar e agradecer o empenho, desde o início, do Deputado André Vargas, que, se não fosse por ele, nem teríamos sequer aprovado tal projeto. A senadora, com toda sua influência ajudou na liberação, mas o mérito maior é de nosso deputado e amigo André, que conseguiu que o recurso fosse destinado a esse município.
Verdade seja dita!

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Mataram a Formiguinha - Que Dó [Original]


Gente eu morri de do pena do menininho! Tem gente que morre de rir, mas "mataram a formiguinha dele, que dó"...

terça-feira, 3 de maio de 2011

Morte x Comemoração




Na noite de domingo, o mundo que estava ainda sob o encanto do “casamento real”, foi surpreendido pelo entusiasmado discurso do Presidente dos Estados Unidos Barack Obama, que anunciou a "morte de Osama Bin Laden". Nossos olhos então deixam a Inglaterra e se voltaram aos Estados Unidos. Coincidência ou não, saímos do encantamento para o êxtase. O casamento que, muito provavelmente, seria o acontecimento do século, deu lugar à tão esperada e conclamada morte do inimigo número um dos Estados Unidos. O povo estadunidense, eufórico, saiu às ruas, tal qual uma vitória da Copa do Mundo no Brasil. A comemoração do brasileiro é por motivo fútil, banal, sem importância. Comemoramos a vitória no futebol, vibramos com o carnaval. Já os Estados Unidos, que sabe das coisas, comemora a morte, em detrimento de um psêudo-terrorismo, que, se existe, não superará jamais o terrorismo velado praticado por aquele país. O presidente Obama, que, diga-se de passagem, não estava com a popularidade lá muito alta, aproveitou a situação para melhorar sua imagem e a de seu governo, se é que não a tenha criado, pois várias correntes já afirmam ser essa mais uma invenção americana. Não entro no mérito da questão, mas a título de especulação mesmo, acho no mínimo estranho que isso tenha ocorrido nesse momento, em que o tão ovacionado líder, negro, frise-se, que representava a esperança tanto para os cidadãos americanos como para o mundo, vê o país numa crescente recessão. Alguma coisa tinha que acontecer para abalar as estruturas daquele país, sacudir a poeira e desviar a atenção do povo. E o ocorrido não poderia ser melhor e em melhor hora, pois matou dois coelhos com um a cajadada só. Tirou o brilho da Inglaterra, pois, diante de tal acontecimento o público esqueceu Willian e Kate, que puderam sair de cena, também no melhor momento, para eles, a lua de mel. E os Estados Unidos, como ainda maior potência mundial, entra em cena. O espetáculo não poderia ser mais apropriado às circunstâncias. Bom para a popularidade de Obama e bom para o orgulho americano. A providência divina ainda não deixou aquele país.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

CASAMENTO REAL


Bem! Resolvi manter-me bem longe desse burburinho todo que tomou conta do mundo na última semana. Resolvi não ser mais uma a ficar babando um casamento que não iria influenciar em nada minha vidinha, calma e tranqüila (hã???).
Resolvi que era melhor não postar nada a ficar repetindo elogios a uma família real sisuda, que impõe ao mundo sua realeza. Que lhe agüentem os súditos, que tô bem feliz não tendo que cantar “GOD SAVE THE QUEEM”. Prefiro “PÁTRIA AMADA, IDOLATRADA, SALVE, SALVE”.
Tá! Admito! Tava louca para ver o vestido da Kate. Pensei em chegar atrasada no trabalho pra assistir à cerimônia. A Sarah, minha filha, queria faltar à aula. Dei-lhe uma bronca. “Onde que já se viu uma coisa dessas, menina? E agora o mundo vai parar por causa de um casamento? Olha a responsabilidade!!!”. Tenho que manter a linha, “mãe durona”, senão daqui a pouco estou desmoralizada. Mas bem queria eu, também, não ter que ir à faculdade.
Na verdade me tornei assim, esnobe, a esse acontecimento por um simples motivo. Semana de prova na faculdade. Não podia, por mais que quisesse, e queria muito, ver todos os detalhes, acompanhar as reportagens, ver os convidados, as roupas, enfim. Ai que raiva! Então fiz igual criança orgulhosa. “Eu nem queria mesmo!!!”
Mas curvo-me a realeza! À monarquia! Senão pelo sistema de governo, que aí sim, sou mais pela velha e boa democracia, que seja, pelo encanto, pela graça, pela elegância. Quisera eu nascer princesa. Não! Melhor, quisera eu nascer plebéia e virar princesa! Sonhar não é pecado! Ora bolas!