quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Novo Blog, novas idéias, novos sonhos, novos horizontes...

Não me despedi completamente desse espaço, nem pretendo fazê-lo, só não estou escrevendo porque falta-me tempo e inspiração devido ao acúmulo de trabalho e atribulações, porém sinto necessidade de mantê-lo ativo e falta de poder me dedicar a meus próprios pensamentos e dar vasão a ele como fazia no início. Enfim, se alguém ainda lê essas bobagens, não me abandonem quando, por fim, eu escrever algo que valha a pena (inclusive pra mim). MOMENTO DEPRÊ... kkkk.

MASSSSS, como filosofar está difícil, tenho me dedicado um pouco à moda e isso sempre rende umas boas conversas, e é nisso que estou me dedicando nos últimos tempos, até cheguei a criar um blog para falar de moda evangélica já que é difícil vestir-se bem com a maioria da indústria têxtil acessível criada para satisfazer anseios econômicos da mídia que acabou coisificando a mulher, vestindo-a para seduzir tão somente. Eu não faço parte desse rol e me recuso incorporar modelitos desse tipo. Enfim, gosto de moda boa, elegante e com estilo.  Vale a pena para quem gosta disso e se identifica com o modo de vestir-se das evangélicas dar uma passadinha por lá no http://mademara.blogspot.com.br/.

PORÉMMM,  como inquietação é meu nome, já adianto também que não estou atualizando-o com a frequência que gostaria porque estou comprometida com uma nova atividade, vou abrir uma loja (essa história de moda me pegou de jeito) a  Madame Carmim, cuja página já está no facebook, só acessar e curtir por favor.


Bem, como viram o tempo "urge" e estou atrasada para alguns vários compromissos, beijos.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Voltando à ativa!!!

Oiiiii!

Depois de alguns meses longe do meu blog (esqueci a senha inclusive), venho informar que estou de volta! Bem, pelo menos a senha eu recuperei, já é um avanço considerável, tendo em vista a minha rotineira falta de tempo. Informo-lhes então que estou com idéias novas e em breve teremos novidades! Aguardem! Beijos da Mara

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Óculos


Chegou o dia fatídico. Eu e minha querida filha Sarah, esperamos um mês para ouvir a notícia que temíamos. "Vocês precisam de óculos". Eu disfarcei muito bem até agora, sem dar o braço a torcer, ou melhor, as orelhas à acomodá-los. Disfarcei as dores de cabeça, que nas minhas sábias desculpas era "enxaqueca". Disfarcei o olhar forçado quando, tentava distinguir rostos "embaçados" na rua, e ainda levei fama de "metida", já que não via bulhufas de longe e acabava por não ver conhecidos, passar "de reto", não cumprimentar. Disfarcei a falta de reflexo no trânsito, levei fama de "barbeira", só por alguns arranhões nos carros dos outros e alguns outros no meu. Disfarcei a tentativa de decifrar as palavras no quadro negro (agora branco) da faculdade, levei fama de "Caxias", sentada na primeira fila, quase no colo do professor, como fez questão de frisar a turma do fundão. Tudo isso, meus queridos, porque queria disfarçar a pior das desgraças para uma mulher de trinta. Não, não vou usar óculos, isso vai “gritar” que tenho mais de trinta. Não! Continuo cega, mas com carinha de vinte. E eis que para minha surpresa e total desconcerto com essa atitude infantil, minha filha me aparece com os mesmos sintomas: dores de cabeça, e não era "enxaqueca"; visão embaçada, não enxerga as pessoas na rua, e ela não é "metida"; "barbeira" ela também não é (pode vir a ser se a genética der uma força), mas tem alguns anos ainda para pegar num volante; senta na primeira carteira e não é..., bem aí tenho que admitir, ela é CDF, melhor da turma, afinal é minha filha, modéstia à parte; ela não tem que querer parecer ter vinte porque tem onze! Bem aí, há controvérsias, porque menina de onze, doze quer ter dezoito, vinte, então...Mas o fato é que, envergonhada, marquei a consulta e fomos em busca da verdade. Estamos cegas! Que venham os óculos, que de aparelho estranho até ontem, para ambas, virou, hoje, acessório de moda, indispensável à uma adolescente antenada e à uma mulher moderna. Né filha.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Sistema Penal Brasileiro - Trabalho de Psicologia Jurídica


Falar do sistema punitivo atual é sem dúvida considerar a problemática da segurança pública, da criminalidade e da violência, que cresce a cada dia. De um lado a sociedade oprimida, que assiste às barbáries mostradas pela imprensa, e que, não desprovida de razão, clama por penas mais pesadas, que possam efetivamente combater tais acontecimentos. De outro lado juristas que, cientes da falência do sistema penal atual, buscam alternativas, cujas decisões não venham atropelar nem ferir, ainda mais, os chamados direitos fundamentais, que por conta da omissão à proteção, vê-se sempre subjugados.

Ante esse impasse, o clamor da sociedade se sobrepõe ao trabalho dos juristas que, acabam tomando medidas pontuais e não eficazes que acabam atingindo justamente aquelas classes que mais necessitam, antes de tudo, da proteção dos direitos fundamentais. Pois o sistema punitivo tem, reiteradamente, agido de modo a atingir os marginalizados, fruto desse sistema individualista e capitalista.

Já marginalizados continuarão rotulados, etiquetados, marcados. Serão sempre vistos como criminosos, maus, delinqüentes, ex-presidiários, não importando sua história, sua individualidade, sua relatividade. Seria justo manter, indefinidamente, essa mesma segregação? Pesar ainda mais a mão do Estado sobre quem este deveria proteger. Falo em proteção sim, inclusive de criminosos. Desculpem-me opiniões contrárias, mas acredito que o meio faz o delinqüente. Se exagero é puramente para dar maior ênfase, e não para generalizar, porque é claro que existem exceções. É claro que o meio não criará, sempre, criaturas conformes. É claro que em meio a tanta pobreza, miséria, violência, prostituição, tráfico e outras mazelas, há que quem supere, há quem levante bandeiras do bem, e esses também são muitos, mas pouco em relação aos que sucumbem. Então o caminho não é continuar penalizando os fracos. É mudar o sistema que já faliu há muito tempo. Criminalidade merece atenção e não cadeias em condições subumanas. Mentes criminosas merecem ser estudadas, analisadas e, em grande parte, tratadas.

sábado, 5 de novembro de 2011

Minha nova paixão! Direitos Fundamentais!

Meu Professor de Constitucional me contagiou com seu amor pelos Direitos Fundametais, não que eu precisasse de mais empolgação no Curso, mas, convenhamos, tem algumas disciplinas que tem que fazer "cara feia". O Direito, o curso por si só já me fez voltar à sala de aula, depois de ter uma profissão definida, porém, não exercencendo. Então lá fui eu, para os bancos da faculdade mais uma vez realizar meu sonho de fazer Direito. Mas não tinha nenhuma "paixão" definida dentro das inúmeras áreas do Direito. Agora tenho! Confesso! Estou apaixonada! Começei, por influência do Professor Thiago, cmo já falei, a ler mais sobre o tema. E realmente achei o meu caminho. Encontrei o que me faz gostar ainda mais do Direito. Algo mais do que aquela frieza das disciplinas isoladas. Algo mais do que o mundo frio das "tentativas", no nosso caso, de interpretar lei e códigos. Algo que me dá prazer realmente, que dá gosto de ler. Então como sugestão a meus colegas de sala, iniciem como iniciei, a leitura do Curso de Direitos Fundamentais do Professor de Constitucional  e Juiz Federal Dr.George Marmelstein, pode ser através do seu site, cujo link disponibilei  a cima, ou então, comprem o livro, que tenho certeza, será uma ótima aquisição. Verdade mesmo. Não é aquela leitura carregada e dificil com a qual nós, meros iniciantes, temo nos deparado. Ao contrário, é uma leitura fácil, prazerosa, não dá vontade de parar, porque ele deixa transparecer sua paixão pelo que faz, pelo Direito, e mais expecificamente, pelos Direitos Fundamentais. Leiam também um  texto que ele disponibiliza, que vou disponibilizá-lo também aqui, que é pura paixão.


terça-feira, 11 de outubro de 2011

Espadrilles!


Já que falei nas Espadrilles ontem, sugerindo seu uso com as Max-saias, vamos falar expecificamente delas hoje. Segundo andei espiando aqui e ali, neste verão 2012 o que vem com tudo são os sapatos de solado de corda ou juta. As fibras naturais aparecem em sapatilhas, tamancos, anabelas e principalmente nas plataformas. Os modelos de espadrille têm tudo a ver com o verão e podem ser usados no dia a dia sem susto. Além de confortáveis eles caem super bem com tecidos leves e roupas mais românticas como os vestidos.
Quem tem a perna fina demais pode aproveitar o sapato que amarra na perna que engrossa as canelas. Já quem tem perna grossa demais deve apostar nos modelos com peito do pé à mostra que alongam as canelas.Se você tem uma sandália de fibras naturais e ainda não sabe como usar, aí vão algumas peças que podem ajudar: vestidos, shorts, saias, calças jeans, calças pantalonas e jardineiras.
Só pegar a sua e sair por aí linda e confortável. Eu que amo essa calçado, já garimpei meus modelinhos, rsrs.



Famosas e suas espadrilles


segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Max saias!!! Tudo de bom!


Meninas, quem me conheçe já sabe né! Tô adorando essa onda de saia e vestidos longos que tá invadindo as vitrines! Como sempre fui fã de carterinha dessas peças, era sempre suspeito postar fotos ou elogios à pessoas "antenadas" que soubessem usá-las. Mas agora, quando saio pra dar uma olhadela nas vitrines só as vejo cheias de saias e vestidos, para todos os gostos e estilos. Vamos combinar! São lindas né! O duro é conter-me diante delas sem comprar cada modelo, cor e estampa que encontro. Aqui em Pitanga encontrei ótimas versões, e claro, comprei uma ou outra na JULE MODAS, MARAMBAIA, ACTUAL E ROSE CONFECÇÕES.


Para quem ainda tem dúvidas de como usá-las, algumas dicas: Ao contrário do que dizem, qualquer pessoa pode usar saia longa. Isso mesmo, é uma moda bem democrática, vai das mais esguias as mais cheinhas, e das mais altas ás mais baixinhas, o segredo é saber como e com o quê usá-las. Cada mulher deve conhecer seu próprio corpo e usá-la de forma a explorar os pontos fortes e esconder os fracos. Assim, as mais altas e magras, tem um leque de opções maior, podem abusar de cores, comprimentos e estampas à vontade. Já as mais baixinhas, devem prestar atenção em alguns detalhes como, não usar um comprimento que cubra os pés. Isso achata a sinueta. Devem também optar por cores e estampas mais amenas que não 'briguem'. Outra coisa importante para as baixinhas é usar, sempre, as de cós mais alto que alongam as pernas.
As saias longas, quando usadas de dia, ficam lindas e corretas com sandálias e sapatinhas rasteiras e gladiadoras. A noite pode-se acrescentar um salto, desde que não sejam aqueles de bico fino e sandálias sociais, que fica muito deselegante. Sandálias Anabela e Espadrilles fazem um casamento perfeito com saias longas. Ainda, em dias mais frios, pode-se usá-las com sapato tipo Oxford e botas.
É só escolher a produção que melhor se adapte ao seu estilo e saia linda de saia.